terça-feira, maio 10, 2005

A (des)PROPÓSITO 11

“Nenhuma lei pode exprimir a Justiça de maneira adequada e concreta. Na realidade, sempre a lei há-de sacrificar a singularidade do caso à universalidade da regra. Nenhuma lei é absolutamente justa, porque é identidade e o homem diversidade. A lei é o absoluto e o homem o relativo. Nenhuma lei, porém, é absolutamente injusta, mas toda a lei é, seguramente, inadequada”..

Augusto Saraiva








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