Escolas virtuais, a caminho do novo analfabetismo?
As televisões noticiaram uma experiência lançada nalgumas escolas piloto do primeiro ciclo, em que os cadernos e os lápis - segundo essas notícias - foram substituídos por computadores portáteis. No fim do dia, são impressos os apontamentos, para que os alunos possam estudá-los em casa.
Fiquei absolutamente aterrada com a notícia e com as (más) perspectivas que se abrem. Passará a suceder, a um grande número de jovens que manuscreve mal - falta o dicionário do computador - uma geração que pura e simplesmente não manuscreve.
Como, estranhamente, não li, nem em jornais, nem em blogs, qualquer comentário a esta experiência, nem ouvi comentários de rua, de café, nem nos átrios dos tribunais, nem nos corredores da Universidade, cheguei a uma conclusão: sonhei!
Mais alguém se apercebeu do pesadelo?
Fiquei absolutamente aterrada com a notícia e com as (más) perspectivas que se abrem. Passará a suceder, a um grande número de jovens que manuscreve mal - falta o dicionário do computador - uma geração que pura e simplesmente não manuscreve.
Como, estranhamente, não li, nem em jornais, nem em blogs, qualquer comentário a esta experiência, nem ouvi comentários de rua, de café, nem nos átrios dos tribunais, nem nos corredores da Universidade, cheguei a uma conclusão: sonhei!
Mais alguém se apercebeu do pesadelo?
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